o Super Bowl é o jogo da final do campeonato de futebol americano, dos EUA
A NFL – National Football League – organiza o campeonato de futebol americano, nos EUA. Grosso modo, o Super Bowl é o jogo da final do campeonato.
Inúmeros fatores concorrem para que este jogo tenha uma audiência extraordinária. Mas, certamente, a produção do seu entorno contribui, em muito, para isto!
Evidente que o jogo, em si, é muito aguardado. Trata-se de um dos esportes mais popular nos EUA. Porém o jogo é mais do que uma atração esportiva. É uma atração mercadológica!
Com vistas a incrementar a audiência do jogo, promoveu-se um dos maiores instantes de genialidade de marketing: shows grandiosos, no intervalo do jogo. O minuto do intervalo é o mais valioso do marketing no mundo. Michael Jackson, Paul McCartney, Madonna, Rolling Stones, Beyoncé, Bruno Mars, Prince, Shania Twain, Tony Bennett, entre muitos outros artistas já se apresentaram no intervalo do Super Bowl.
Os shows dos intervalos começaram pequenos e despretensiosos. De início, eram apresentações de bandas marciais universitárias. As atrações serviam para ocupar o espaço e entreter um pouco a audiência. Mas era tudo muito rústico e sem maiores ambições. Hoje, as apresentações são de artistas, da maior projeção midiática que há. O show do intervalo não é mais despretensioso! Aguarda-se sua ocorrência, com similar ansiedade à do jogo.
Invariavelmente, há apresentações de atrações em conjunto – duas, três bandas cantando juntas. Foi o que aconteceu no Super Bowl 50, quando se apresentaram Coldplay, Bruno Mars e Beyoncé. Difícil acreditar que, em tão pouco tempo, pode acontecer tantas coisas!
Além da qualidade das atrações, digno de nota é a qualidade da produção, tudo muito sincronizado, um aparato técnico perfeito.
Mesmo quando se apresentam em festivais, atrações deste porte não costumam se apresentar em conjunto, um pouco de ego e um pouco de medo de ser ofuscado, explicam isto.
No comum dos casos, o que há em shows é uma banda de menor projeção, fazendo a abertura do show e, após, a apresentação da atração principal. Em festivais, o que costuma haver são apresentações estanques, cada uma como se fosse um show autônomo.
É por isso que o Super Bowl’s half time é tão marcante; aposta em uma realidade diametralmente oposta. Reverencia-se o espetáculo. Acima de tudo, o show!
O Super Bowl agrega atrativos midiáticos e mercadológicos àquilo que, por si só, já é muito atraente: a final de campeonato de um esporte popular.
Vejamos algumas destas apresentações, que foram marcantes para o evento e para as carreiras dos artistas:
– Madonna também fez uma apresentação grandiosa, repleta de efeitos visuais.
– Justin Timberlake não ficou para trás e também fez uma apresentação grandiosa, empolgando o público com sua excelente performance.
– Até quando acontece um evento que poderia prejudicar o show, no caso uma chuva torrencial, artista e produção contribuem para elevar a apresentação! Prince fez uma apresentação memorável.
Lady Gaga em uma das mais acrobáticas e incríveis performances de todos os tempos.
Para finalizar, a apresentação do último Super Bowl Halftime com o Maroon 5
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